TU!
Da janela que dá para a rua, reflicto-te.
O teu corpo, o teu gesto.
As tuas mãos encostam-se às minhas.
O teu rosto cola-se ao meu.
Incendeias-me com o teu suspiro.
Agrada-me o teu odor...
Entregues ao prazer, consomes-me ardentemente.
[...]
Destruídos os nossos desejos,
procuramos a realidade que nos circunda.
Que é dela?
Que é de nós?
Cassandra [Maio, 2009]
Lindo, Cassandra!
ResponderEliminarÉ bom ver-te por aqui, que saudades!
Oscula