terça-feira, 19 de dezembro de 2006

a nossa vida...



http://www.aucklandartgallery.govt.nz/

Accession No 1939/13/1
Title Reverie - Pipi Haerehuka - Chieftainess of the Araua Tribe
Artist Charles F Goldie (New Zealand, b.1870, d.1947)
Date 1939
Medium oil on canvas
Support canvas
Size (hxw) 447 x 396mm
Signature/ Marks C.F. Goldie N.Z. 1939 (l.l.)
Department New Zealand Art
Classification Painting
Subject Headings Te Arani; Ngati Whakaue (Te Arawa); Maori; portraits; elderly; colonisation; melancholy; Moko Whakatehe; Pau; Kuru; women
Subject Person/Org Pipi Haerehuka (New Zealand)
Acquisition Method Gift
Accession Date 1939
Credit Line Auckland Art Gallery Toi o Tamaki,
gift of the artist in memory of his mother, 1939


a nossa vida ja foi tao mais feliz e simples e nos nao soubemos aproveitar...
lov u & miss u

4 comentários:

  1. Intrigante a afirmação que finaliza o post. Refere-se à vida simples dos povos asiáticos, ou às nossas vidas, deste grupo de fantásticos bloguistas?
    Se é a segunda hipótese, devo dizer que dicordo. É verdade que a vida já foi mais simples, mas, neste momento, acredito que ainda virão períodos de felicidade que complementarão os que já vivemos até agora. É preciso pensar assim e não nos deixarmos levar pelo desânimo, porque isso é o pior, acreditem em mim.
    O quadro é lindíssimo.

    Oscula

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  2. Eu quero reiterar mais uma vez neste blogue um dos meus lemas de vida: a verdadeira felicidade vem de dentro.

    Seremos sempre felizes se procurarmos a felicidade dentro de nós... se nos rirmos mesmo que não tenhamos vontade de rir, se amarmos mesmo que não nos amem a nós, se oferecermos sorrisos mesmo que nos retribuam com indiferença... Existimos. Vivemos. É razão suficiente para sermos felizes. Além disso, temo-nos uns aos outros, amigos classicistas ad aeternum... e temos a literatura, a música, o pôr-do-sol, o mar, as flores, a Laura Pausini (desculpem! Foi mais forte do que eu), a neve, a noite, o dia, as estrelas, a pintura (que belo quadro este que nos apresentas, Narcisus!), o Natal, o Latim, o Grego, o olhar, o sorriso, o azul do céu...

    Neste momento não estou muito feliz... Mas sou feliz. Compreendem? Então, vá lá! Sejam também felizes, se faz favor!

    Beijos do fundo do coração.

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  3. Subscrevo completamente as palavras da Hortênsia e da Clio. Em especial, devemos pensar nestas palavras da Hortênsia: "ainda virão períodos de felicidade que complementarão os que já vivemos até agora."

    Eu não quero pensar no que perdi, no irrecuperável. Quero, sim, pensar no que ainda posso ganhar, no que ainda posso ter ao meu alcance.

    A felicidade pode estar em algo tão simples como isto que acabei de fazer: dividir um pedaço de bolo com o meu lindo e querido gatinho preto.

    Beijos.

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  4. Porque não havemos nós de ter vontade de rir? Comentava há tempos com alguém que a gente, os "afortunados", queixamo-nos muito... mas há gente que está tão pior do que nós, que não tem família, que não tem amigos, sem saúde, sem esperança,... Mas nós, que temos tudo isso, devemo-nos agarrar ao que é a vida, ao que é a nossa vida (que atravessará sempre o passado, o presente e o futuro). Nós não FOMOS e agora SOMOS. Nós SOMOS sempre, na medida em que amamos a sabemos amar.
    Gosto muito de todos vós, bloguistas. Convosco aprendi muito e aprenderei, a ser.
    Obrigada pela luzeiro que sois vós, pela vida que transmitis.
    Da esperançada "Penélope"

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