domingo, 27 de julho de 2008

Ai Ovídio, Ovídio!

Quamlibet extinctos iniuria suscitat ignes:
en, ego (confiteor!) non nisi laesus amo.

Ovídio, Ars amatoria, Liber III, 597-598

Tinha em Ovídio o melhor dos mestres, mas esta máxima nem sempre pode ser aplicada. Não funciona nos apáticos por natureza! Nem assim porei de lado as tuas sábias palavras, porque o conhecimento de um único homem não abraça tudo, mas o que nos deixaste é precioso!

1 comentário:

  1. Ai Ovídio, Ovídio... como conheces a arte de amar!

    Mas a Hortênsia dispensa as feridas, as dores infligidas. Não precisa delas para amar. Nem eu.

    Venha o amor bucólico... numa paisagem campestre, à beira-rio, ouvindo as flautas dos pastores, qual Marília... a de Bocage, claro.

    :)

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