Ai Ovídio, Ovídio!
Quamlibet extinctos iniuria suscitat ignes:
en, ego (confiteor!) non nisi laesus amo.
en, ego (confiteor!) non nisi laesus amo.
Ovídio, Ars amatoria, Liber III, 597-598
Tinha em Ovídio o melhor dos mestres, mas esta máxima nem sempre pode ser aplicada. Não funciona nos apáticos por natureza! Nem assim porei de lado as tuas sábias palavras, porque o conhecimento de um único homem não abraça tudo, mas o que nos deixaste é precioso!
Ai Ovídio, Ovídio... como conheces a arte de amar!
ResponderEliminarMas a Hortênsia dispensa as feridas, as dores infligidas. Não precisa delas para amar. Nem eu.
Venha o amor bucólico... numa paisagem campestre, à beira-rio, ouvindo as flautas dos pastores, qual Marília... a de Bocage, claro.
:)