tag:blogger.com,1999:blog-21008932.post9129427784753277299..comments2024-02-08T00:35:24.106+00:00Comments on lucerna de mecenas: "amor dolor est"Ariadnehttp://www.blogger.com/profile/14955518010685548671noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-21008932.post-47840950393579536702007-02-14T23:09:00.000+00:002007-02-14T23:09:00.000+00:00Utilizei alguma informação para fazer um post num ...Utilizei alguma informação para fazer um post num dos meus blogs.<BR/>Obrigada, Narcisus!<BR/>Feliz Dia de São Valentim!!!Ariadnehttps://www.blogger.com/profile/14955518010685548671noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-21008932.post-79092266096466274332007-02-13T17:34:00.000+00:002007-02-13T17:34:00.000+00:00Obrigada, Narcisus (para ser correcta, “Narcise”),...Obrigada, Narcisus (para ser correcta, “Narcise”), pelas tuas palavras! Como já te tinha dito antes, quando perdemos um grande amor e, consequentemente, vivemos uma grande dor (não é por acaso que “amor” e “dor” rimam), ou mesmo que essa dor seja de outra natureza, passamos a valorizar e a viver mais cada momento que a vida nos oferece, cada sorriso, cada música, cada abraço, cada raio de luz do sol, cada gota de chuva, cada paisagem, cada gesto de um amigo. Quem já mergulhou nos abismos do sofrimento sabe como ninguém viver em pleno as pequenas ou grandes alegrias.<BR/>Ante dolorem, agarremos a vida de frente, castiguemo-la por nos fazer sofrer. Castiguemo-la VIVENDO. <BR/><BR/>Amor dolor est. Sed vita pulcherrima est!<BR/><BR/>Feliz S. Valentim para todos!<BR/><BR/>Deixo-vos um dos mais belos poemas de amor que li ultimamente.<BR/><BR/>"Quero dizer-te uma coisa simples: a tua/ausência dói-me. Refiro-me a essa dor que não/magoa, que se limita à alma; mas que não deixa,/por isso, de deixar alguns sinais - um peso/nos olhos, no lugar da tua imagem, e/um vazio nas mãos, como se as tuas mãos lhes/tivessem roubado o tacto. São estas as formas/do amor, podia dizer-te; e acrescentar que/as coisas simples também podem ser/complicadas, quando nos damos conta da/diferença entre o sonho e a realidade. Porém,/é o sonho que me traz a tua memória; e a/realidade aproxima-te de ti, agora que/os dias correm mais depressa, e as palavras/ficam presas numa refracção de instantes,/quando a tua voz me chama de dentro de/mim - e me faz responder-te uma coisa simples,/como dizer que a tua ausência me dói."<BR/><BR/>Nuno JúdiceCliohttps://www.blogger.com/profile/07387215551513596997noreply@blogger.com